Um gabinete movimentado

Vamos analisar as mudanças ocorridos no gabinete do vereador Bravin a partir da exoneração de João Glacia Macedo, AP8, R$ 2.93,49, ocorrida a partir de 30.11, sob a acusação de ser fantasma. No dia seguinte foi nomeado Jadison Lugli para o mesmo cargo e que foi exonerado a partir de11/1/2011, ou seja ficou 40 dias no cargo.  Ainda em 30/11 foi exonerada Dayne Machado Mudrei, assessora para Assuntos Comunitários, cargo teoricamente da Presidência, com salários de R$ 2.860,40, também, no primeiro momento acusada de ser fantasma, mas que seria, segundo informações cargo do Bravin, e no dia seguinte foi nomeada para o mesmo cargo  Rosely de Souza Pardin. A partir de 12/12 foi exonerado Pedro Guilhermino de Oliveira, AP1 R$ 716,69. A partir de 3/1/2011, foi exonerado Reinaldo Caetano Arantes, AP1 R$ 573,37, que a partir de 11/1 foi recontratado como AP2 – R$ 716,69. A partir de 10/1, foi exonerada Sandra Martins Prates, AP3 R$ 860,04,  que no dia seguinte foi recontratada como AP6 R$ 1.356.68. O mais impressionante foi a exoneração de Elder Fernandes da Silva de AP1 R$ 573,37 a partir de 17/1 e sua recontratação como AP10 R$ 2.867,60 a partir do dia seguinte.
Meu comentário: Há conversas que não podemos confirmar, mas que mereceria uma atenção especial do presidente Hossokawa. O caso da assessora  para Assuntos comunitários, por exemplo. É funcionário da Presidência ou do vereador Bravin? Por que Jadison Lugli, que substituiu João Glacia Macedo, que seria pai de parente do vereador, ficou tão pouco tempo? Qual a qualificação de Elder Fernandes da Silva para receber uma promoção tão grande? Os comentários na cidade são de que teria algo de errado. Por que tanta movimentação em alguns gabinete e em outros não?
Akino Maringá, colaborador

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