Caso para o “capeta”

Lendo esta  frase bíblica na coluna do Verdelírio Barbosa: “E tudo o que fizerdes, seja em palavra, seja em ação, fazei-o em nome do Senhor Jesus” ( Colossenses 3 – 17 ), podemos entender porque alguns ‘políticos religiosos’ se acham no direito de fazerem o que bem entendem.
Meu comentário: Acredito que o Senhor deve estar arrependido de ter dado um ‘cheque em branco’,para que tudo que é feito de certo ou de errado, seja considerado que foi feito em seu nome. Falando em ‘ cheque em branco’ lembro de onze vereadores de Maringá, da turma do amém, que  no caso da licitação do transporte coletivo, concederam ao prefeito que estiver no cargo quando completar 20 anos do contrato o poder de fazer um aditivo prorrogando por mais 20 anos (eles insistem que aprovaram apenas 20 anos).
Se me fosse dado o poder  de corrigir o texto bíblico mudaria para: “Tudo que fizerdes, seja em palavra, seja em ação, fazei-o dentro da Lei Divina que é irrevogável e constitucional  diante do Supremo. Se estiverdes no exercício de um mandato, tome muito cuidado com suas ações, que podem prejudicar que os elegeu. Neste caso a pena será o fogo do inferno, sumariamente. Não adianta confessar, nem batizar  me aceitando como Salvador. Estou fora, seu caso será para o ‘capeta’”.

Akino Maringá, colaborador

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