Dnit faz aditivo e rebaixamento férreo fica R$ 2,6 milhões mais caro

As obras do prolongamento do rebaixamento da linha férrea em Maringá estão R$ 2.657.103,34 mais caras. O diretor-executivo do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, Tarcísio Gomes de Freitas, e o prefeito Silvio Barros II (PP) assinaram na última quinta-feira o terceiro aditivo do contrato original  de 2003, alterando o valor e prorrogando o prazo. Assim, o custo das obras, feitas pela CR Almeida, subiu de R$ 116.119.500,23 para R$ 118.776.625,57. Os recursos são do PAC. O prazo de vigência do contrato foi prorrogado em mais seis meses consecutivos, com previsão de término para 17 de junho de 2012.

Desde 2003 Maringá é a cidade brasileira mais beneficiada com recursos do Dnit, que recentemente esteve envolvido com denúncias de corrupção e superfaturamento. Na campanha eleitoral do ano passado, a CR Almeida declarou a doação de R$ 200 mil para a campanha da cunhada do prefeito de Maringá, Cida Borghetti (PP), e de R$ 250 mil para a senadora licenciada Gleisi Hoffmann, ministra-chefe da Casa Civil do governo Dilma Rousseff.

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