Do professor Paulo Vergueiro:
Fiquei absolutamente indignado com a situação atual de nossa rodoviária. Suja, sem ventilação (não há um único ventilador funcionando), portas fechadas, transformam o ambiente (área de embarque) em verdadeira estufa. O cheiro é ótimo. O chamado para embarque é aos berros, na porta que deveria ser de acesso as plataformas de embarque, mas parecem porteiras de gado, na base do “Curitiba 18h30, quem vai?”… Meu Deus!!!
Quem tem bagagem maior que o limite dos acessos, tem que descer um degrau com o carrinho! Todo mundo cai lá! Ajudei pelo menos umas três senhoras em menos de 1 hora a catar as malas no chão. Preços exorbitantes de lanches e bebidas, funcionários mal vestidos e alguns até sujos. Não pode ser Maringá! Profundamente lamentável.

Perguntar para alguém horário de chegada então, é loteria! Os sanitários dão saída de ventilação para a plataforma de embarque… quem aguenta ficar por ali? Por fim, motoristas a espera do embarque fumando na cabine de direção de ônibus, funcionários “de chão” nem aí com a paçoca dos viajantes, a bem da verdade um único com atenção às pessoas, um jovem careca da Garcia, ajudando com as bagagens, os demais só na “sombra”. Não há direção? Fiscalização? acompanhamento das atividades diárias?

Ah, as telas instaladas no teto, estão lindas! me senti num galinheiro (até porque cagada nas paredes e chão é o que não falta). Isto é forma de prestar serviço a população? Me deu vergonha receber uma visita nestas condições. Pedi desculpas!