É formado, mas não na UEM!

Não é uma exclusividade da nossa cidade o preconceito em relação a alunos egressos do ensino superior privado. A expansão exagerada desse setor na década de 90, baseada exclusivamente numa lógica mercantilista, que produzia fábricas de diplomas, deu margem ao nascimento dessa preocupação. Mas, o Ministério da Educação tem fechado o cerco sobre as escolas privadas e está aplicando um rígido programa de aumento de qualidade que tem dado alguns resultados. Hoje, há algumas escolas privadas comprometidas com a formação do aluno. Além disso, um bom profissional se constrói com a soma de uma sólida formação inicial, adquirida na instituição superior pública ou privada , mais uma experiência profissional profícua e a busca incessante de qualificação.
Ivana Veraldo

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