Semulher presta relevantes serviços?

Reproduzo comentário de, provavelmente, pessoa ligada à Secretaria da Mulher: “Fico pasma com a ignorância desse senhor que se esconde atrás de um pseudônimo. O senhor fala do que desconhece, aliás, o senhor precisa ler um pouco mais, estudar um pouco mais, informar-se um pouco mais para tecer qualquer comentário sobre qualquer assunto. O senhor precisa dissociar a pessoa a quem quer atingir de verdade dos relevantes serviços que essa Secretaria tem prestado as mulheres em situação de violência. O senhor não tem respeito pelas servidoras que trabalham e muito naquela secretaria e a maioria mulheres trabalhadoras chefes de familia. O senhor não tem respeito pelas familias das servidoras que vivem sendo achacadas pelos seus comentários inconsequentes e levianos. Quisera nós, toda cidade do Paraná tivesse um organismo dentro da administração pública para efetivar politicas públicas para as mulheres e garantisse o direito a uma vida sem violência, direito esse que é constitucional, portanto, como mulher maringaense que sou vou lhe dizer uma coisa: Porque não te calas???’ (sic)
Meu comentário (Akino): Prezada anônima, que se esconde atrás do anonimato. Não me calo, por tenho o direito de emitir opinião e como contribuinte pago a conta. Engana-se, minha cara, quando diz que quero atingir alguém, nada contra ninguém da Semulher, apenas defendo o contribuinte que está pagando um alto preço, para manutenção da estrutura. Tenho o maior respeito pela pessoas que trabalham, mas tenho dúvidas se todas as comissionadas realmente têm trabalho, pois entendo que é muita gente. Não sou contra a assistência às mulheres carentes, sou contra o inchaço administrativo, o gasto maior com a atividade meio, do que com a fim. Uma diretoria da Sasc atenderia muito bem a demanda. Desculpem se aborreci alguma das senhores, o achacadas só pode ser neste sentido, pois jamais achaquei nem achacarei ninguém no sentido comum do termo, que é extorquir dinheiro.
Akino Maringá, colaborador

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