Quietude inquietante

Leitor, citando Monteiro Lobato (“Um país se faz com homens e livros”), questiona o que será que acham da destruição de livros os integrantes da Academia de Letras de Maringá, alguns deles alinhados ao grupo político que manda na cidade? O que acha a respeito a ex-presidente da entidade, Olga Agulhon, hoje secretária municipal da mesma administração? E a tal sociedade organizada, da qual fez parte inclusive alguns candidatos a prefeito, vai ficar quieta?

Advertisement
Advertisement