Meu voto não é do 11

A psicologia talvez possa explicar esta frase, que é mote de campanha de Pupin, querendo colocar palavras na boca do eleitor: “Meu voto é do onze, meu voto é do Pupin”. Nosso voto não é nosso, não é de ninguém. Com ele sufragamos um nome para prefeito e outro para vereador. Com o sufrágio elegemos, escolhemos, contratamos uma pessoa para administrar nossa empresa, o município, que é propriedade de todos. O prefeito eleito é nosso gerente (empregado), e para isso pagamos um bom salário, no caso de Maringá R$ 20 mil mensais, mais mordomias e damos autonomia para que ele contrate assessores ( ecretários e comissionados). Eles (Barros) pensam que o município é propriedade de eles e que estão fazendo favor ao construir alguma coisa.
Notem que Pupin diz, eu vou asfaltar, vou fazer isso, vou fazer aquilo. Parem com isso! É preciso mostrar que não somos trouxas, idiotas. Pupin vem com essa conversa que quer ser prefeito para ajudar os mais necessitados. ‘Uma ova’. Quer ser prefeito por orgulho e vaidade. O povo que se dane. Quero crer que ele seja diferente dos antecessores, muitos que querem ganhar dinheiro. Muitos políticos são malandros e estão na política ganhar dinheiro. Meu voto é meu, e de ninguém mais. O seu voto é seu, meu caro leitor. Com ele você contrata um funcionário, e dá procuração para vereadores o fiscalizarem. Esses caras (prefeito e vereadores), são pagos para trabalharem para nós. Simples assim.
Akino Maringá, colaborador

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