“O perigo do 13”

A estratégia de Ricardo Barros continua sendo escolher o 13 como principal adversário – e tenta culpar o PT pela aguardada saída de Pupin do páreo, embora c(*)gada tenha sido cometida por ele, que vem surpreendendo ao se revelar nem sombra do que já foi um dia como estrategista político. Basta ver que nas eleições de 2008 não conseguiu eleger muitos dos companheiros importantes, pois não soube distribuir as candidaturas a vereador pelos montes de partidos políticos que compõem seu condomínio, agora reforçado com o PMDB.
Em mensagem enviada por um ex-secretário de Silvio II na semana passada, ele fala do “perigo do 13”, reclama que Enio Verri virou o candidato “paz e amor”, critica a administração petista do início do século e encerra com uma mentira ao tentar imputar ao PT o indeferimento da candidatura do agropecuarista. Tudo para poupar Barros, que passa por seu pior momento político.

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