A incoerência entre o discurso e a prática


De Paulo Vidigal:
Conheci o Luizinho na greve geral dos servidores em 2006, ocorrida na administração Silvio e Pupin. Certa feita durante uma manifestação em frente ao paço, de microfone em mão, chorando e indignado, Luizinho retirou seu holerite do bolso, jogou no chão e depois mostrou o baixo salário que recebia como coletor de lixo. Seu choro acompanhado de indignação fez com que quem assistiu a cena chorasse. Naquele período estávamos no grupo de 28 servidores que lutavam por melhores salários e foram injustamente demitidos e expostos à sociedade como baderneiros. Luizinho é um bom sujeito, não tenho nada pessoal contra ele. Mas ser um bom sujeito não é o suficiente para uma trilhar uma carreira política pautada na coerência. Como disse Messias Mendes, lhe falta “consistência ideológica”. Leia mais.

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