Os (muitos) problemas do Samu


Um servidor do Samu quase foi agredido pela família de uma pessoa que precisou do atendimento do serviço e, quando neste chegou, já havia entrado em óbito. Desde que houve centralização do atendimento na Zona Sul, dependendo do local da ocorrência, o atendimento demora bastante. A informação está na entrevista da sindicalista Cibele Campos a Gilmar Ferreira, da Rede de Rádios, que fala ainda da falta de funcionários, frota não disponível e problemas na construção do prédio. O secretário de Saúde não tem recebido representantes do Sismmar para tratar das queixas.

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