Serei, o absurdo ficou maior

Vejam a atual composição da Secretaria de Relações Interinstitucionias, Serei: José Roberto Ruiz, secretário, subsídio; Wagner Ramos, diretor administrativo, CC-1; Jeferson Rodrigo Garcia Colombo, gerente administrativo, CC2. Esta secretaria é uma dos maiores absurdos administrativos. Foi criada para dar emprego a um ex-prefeito de Nova Olimpia, como parte do acordo, comenta-ser, de Ricardo, com Osmar Dias, visando as campanhas de ambos para o Senado e Governo do Estado. Não existe do Brasil, algo similar, só em Maringá. Pois agora o absurdo ficou maior. De três cargos comissionados passa para oito. Além do secretário, um DAS, três GAS, um CAS, um CSS e um FGC.
I- Vejam as principais atribuições da Serei: Promover a integração e a participação das entidades públicas, privadas e a sociedade civil organizada, nas relações com o poder público (isto é mero enchimento de linguiça, não quer dizer nada); II- Execução da política organizacional de relações com órgãos locais dos Governos Estadual Federal, visando a implementação de projetos para a obtenção de recursos (mais enchimento de linguiça) (…) São onze atribuições que não querem dizer absolutamente nada. Muitas se confundem, ou são iguais às dos escritórios regionais de Curitiba e Brasília. É um monstro devorador de dinheiro. Esses oito comissionados não terão o que fazer. É desvio de dinheiro público para as contas deles. Um crime contra o erário.
Akino Maringá, colaborador

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