Balões e outros desperdícios

Do leitor:
Além da nomeação de 515 assessores, problema que o Ministério Público precisa levantar, outros desperdícios de dinheiro precisam ser estancados. Exemplo: por que liberar anualmente quase R$ 200 mil para o evento do balonismo? São ricos e classe média passeando de balão sobre os céus de Maringá. Querem passear? Tudo bem: banquem do bolso próprio. Não vale o argumento de que é para divulgação “turística” porque isso não cola. A única utilidade, além do doce deleite de quem já tem $$$ pra bancar o evento, é colocar Silvio e Pupin, na campanha eleitoral, para ver a cidade lá de cima e nós, maringaenses, aqui em baixo pagando desperdícios do poder público.
Em tempo: claro que o poder público não deve repassar R$ 50 mil para o evento evangélico por um critério de justiça porque, se 30% dos maringaenses se declaram evangélicos, 70% não o são. E, num poder público laico, a questão é diferente.

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