Direito de resposta

Li no blog do Paulo Vergueiro e reproduzo, embora ele não tenha pedido, sua resposta às críticas que recebeu logo após tornar pública sua nomeação para Assessor III no Gapre: Vejam a resposta: “A melhor resposta que posso dar é: Trabalhar da melhor maneira possível, contribuir para a realização de um projeto de governo que acredito e me identifico, respeitando a todos: colegas de trabalho e cidadão comum de nossa cidade e aqueles que confiaram em mim dando-me esta oportunidade (leia mais). Não responderei da mesma forma e na mesma moeda em que fui duramente atacado. A estes que assim procederam, estendo as mãos e me coloco a disposição, Maringá precisa de paz para continuar a mudança. Minha função, meu papel, minha missão é servir Maringá, sem distinção de credos, de convicções políticos, de comportamentos, de nível social ou de qualquer outra forma de classificação de grupos sociais. Pessoa é pessoa. E é ela, a pessoa que precisa ser atendida. Maringá não pertence e nenhum grupo político, mas sim aos maringaenses e é para eles que temos que trabalhar e dedicar nosso tempo, atenção e energia. As eleições já acabaram faz algum tempo, a hora agora é de trabalho, de realizar o prometido e comprometido. A hora agora é para deixar de lado as pessoalidades e nos dedicar a nossa Maringá.” (sic)
Meu cometário (Akino): Esperamos que o Paulo justifique os R$ 2.554,72 de receberá mensalmente dedicando-se ao trabalho. Falando em trabalho, esta é uma grande dúvida em relação ao que fazem os Assessores I-II-II- IV. Sabe-se que o Vergueiro foi nomeado Assessor III, no Gabinete do Prefeito. Que tipo de assessoria realiza? Tem mesa, computador, telefone, cumpre o jornada normal dos servidores? As perguntas valem para todos os demais. Pupin precisa de tantos assessores? Por que o prefeito de Londrina não tem uma assessoria tão grande? Há espaço físico para todos os assessores do Gapre? É verdade que a maioria não faz absolutamente nada, em termos de trabalho?
Akino Maringá, colaborador

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