(Mais) um problema pela frente

A licitação do sistema de monitoramento de Maringá – promessa que demorou mais de quatro anos para ser cumprida pelo grupo que comanda a prefeitura da cidade há nove anos – ainda vai dar dor de cabeça ao prefeito Carlos Roberto Pupin (PP). A concorrência, de mais de R$ 2 milhões, foi recheada de pontos confusos e duvidosos. Ao final, optou-se por um sistema não contemplado no edital, o que afronta todo o processo licitatório. A ONG Observatório Social de Maringá e o Conselho Municipal de Segurança teriam conhecimento dos desvios, mas, oficialmente, ninguém se manifestou.

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