Agentes que mataram preso são denunciados pelo MP

A 1ª Promotoria de Justiça da comarca de Maringá, propôs, na última semana, ação civil pública por atos de improbidade administrativa contra seis agentes penitenciários acusados de torturar até a morte um preso da Casa de Custódia de Maringá. De acordo com a ação, assinada pelos promotores de Justiça José Aparecido da Cruz, Leonardo da Silva Vilhena e Mauricio Kalache, em 14 de fevereiro deste ano, um homem foi preso em Ourizona, na região metropolitana de Maringá, acusado de estuprar e matar sua mãe adotiva, de 78 anos. O preso – que confessou os abusos – foi então transferido da cadeira pública de Mandaguaçu para a Casa de Custódia de Maringá. No dia 16, segundo a ação, o detento, que estava no “cubículo 1411” da CCM, foi submetido a “intenso sofrimento físico e moral, como forma de castigo pessoal”, pelos seis agentes penitenciários. As agressões levaram o detento à morte. Em fevereiro o blog publicou o nome dos agentes investigados.  Leia mais.

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