Cena da insegurança maringaense

Na madrugada do último sábado, uma moradora da região central de Maringá teve a sensação de que segurança pública na cidade não é uma coisa tão simples. Ela desceu para guardar o carro, por volta das 3h da manhã, e percebeu defronte um prédio um Gol batido com três rapazes mexendo no veículo e fumando maconha. Com medo, nem saiu; ligou para o telefone 190, que chamava, chamava, chamava – ou caia numa gravação. Depois de cinco tentativas, desistiu. “O que está acontecendo? O que temos que fazer para termos um simples atendimento?”, questiona.

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