Sugestão para a defesa de Enio

Como já provamos, não restam dúvidas que aconteceu um equívoco do ministro Marco Aurélio, desde a decisão monocrática. Tal equívoco pode ter ocorrido por informação errada do seu Gabinete, que omitiu a parte conclusiva do acórdão do TRE- PR, que considerou a a tese da falta de desincompatibilização com base da decisão e não do terceiro mandato. Assim sendo, sugerimos pedir à Corregedoria do TSE, que apure o caso, e protocole pedidos de revisão dos votos do relator e dos ministro Gilmar Mendes e Laurita Vaz, que seguiram o relator. Vejam neste link como ocorreu o erro.
Apelamos à coligação que entenda que seria falta de respeito com os mais de 92.000 eleitores desistir de lutar por um vitória de está quase nas mãos. Acabem com as dúvidas que houve um acordo da cúpula do partido, com Ricardo Barros. Vamos pra cima. Dá para ganhar.
Akino Maringá, colaborador

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