Eles falam, eles não fazem

samu
Representantes do Sismmar estiveram reunidos ontem com trabalhadores do Samu; eles reclamam que a prefeitura ainda não cumpriu com as exigências da categoria, que foram asseguradas em ofício após a greve do setor em julho passado. Em ofício entregue à comissão de negociação, formada por dirigentes do sindicato e socorristas, Pupin aceitou a redução da jornada de trabalho – de 40 para 36 horas semanais (6 horas por dia) – dos teleatendentes e controladores de frota do Samu. Também formalmente, Pupin prometeu que o Samu será uma das três prioridades na revisão do Plano de Carreira, Cargos e Remuneração, que tem implementação prevista para novembro. “Lembramos que o movimento grevista do Samu está apenas suspenso e que a qualquer momento o serviço pode deixar de operar novamente”, avisa o sindicato.

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