Um alento para mudanças

Se do lado político o capitão Ideval corre o risco de perder, de outro lado sua ida para a Setrans pode ajudar a mudar para melhor o sistema de transporte coletivo de Maringá. É que o vereador foi um dos integrantes da CPI do Transporte Coletivo, que propôs uma série de alterações para mudar a rotina dos usuários, até agora não colocada em prática pela administração Pupin/Barros. Como ex-membro da CPI e conhecedor dos problemas levantados, será mais fácil para Ideval colocar em prática as sugestões propostas pela comissão.
Mas o principal foco será incrementar a segurança, legalmente tarefa do estado. Ideval acha que as multas arrecadadas na área de trânsito sustentarão os planos na de segurança, que inclui a contratação de 150 guardas municipais, que serão treinados pela PM. Quando sargento, no início dos anos 80, Ideval integrou o Grupo Especial de Busca da Polícia Militar em Maringá, o segundo do estato, quando a cidade tinha 140 mil habitantes e vivia uma série de assaltos violentos (como o da Maçonaria), que foram resolvidos em seguida, junto com a criação do Conselho Comunitário de Segurança, que graças a doações fez a frota da PM passar de seis para 16 viaturas.

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