Não tem acórdão

Passados 25 dias do jugamento em que o TSE consumou um dos maiores erros judiciários que se tem notícias da justiça eleitoral brasileira, ao reformar uma decisão perfeita do TRE-PR, que por unanimidade indeferiu o registro do candidato Carlos Roberto Pupin, que era vice-prefeito reeleito e substitui o titular nos dois mandatos, nos seis meses anteriores aos pleitos, no último, portanto, não se desincompatilizou, o acórdão não existe.
Mas haveria um acordo, segundo comentários, visando as eleições estaduais, que levou a um amolecimento, digamos assim, o jogo, tanto que não pretenderia apresentar os embargos de declaração com efeitos infringentes, que poderiam fazer mudar a decisão, certamente um das mais escandalosamente equivocadas de uma corte superior. Desafio especialistas, como Milton Ravagnani, a provarem o contrário.
Akino Maringá, colaborador

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