Caos no vestibular da Uningá

morangueira
“Caos” – assim definiu uma estudande de Londrina, que veio a Maringá prestar o vestibular de medicina na Uningá, em Maringá, ontem. Outros definiram como “inferno” e criticaram muito a faculdade pela falta de organizaçao. Um pai, delegado da Polícia Civil no Mato Grosso do Sul, alterado, dizia: “Eles não servem nem pra mobilizar a polícia e o departamento de trânsito dessa cidade. Nunca vi algo parecido”. No momento em que os portões fecharam, muitos alunos ficaram do lado de fora, desesperados, muitos em prantos, relata. Uma vestibulanda de São Paulo dizia: “Eu estou na fila há mais de 40 minutos, desci do carro e vim correndo, não foi culpa minha que eu me atrasei, foi culpa de vocês, que não sabem organizar um vestibular de medicina”. “O que se viu foi um estacionamento lotado, seguranças sem nenhum tipo de experiência, falta de sinalização, informação, entradas mal colocadas e pequenas para o fluxo de veículos que iam receber e claro, os motoristas desesperados. Alguns se arriscaram dirigindo pelos canteiros [da avenida Morangueira], inclusive esse táxi que vi dirigindo entre árvores, em alta velocidade”, conta leitor. Repetiu-se neste caso o que aconteceu recentemente, por ocasião do PAS.
“Nada explica essa atitude, de motoristas dirigem de forma tão imprudente, mas a faculdade pecou muito na organização do vestibular. Se não são capazes de receber uma quantidade dessa de vestibulandos, que façam o vestibular em locais separados, de forma que não cause transtornos à cidade”, reclama.

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