Monitoramento sucateado

E as super-câmeras de Maringá, que serviram como mote de campanha do PP maringaense nas eleições de 2012, caminham para o sucateamento. Na gestão capitão Ideval, o sistema de monitoramento, cujo superfaturamento vem sendo investigado pelo Ministério Público, tem cada dia mais dificuldades de funcionamento, já que não existe mais manutenção. Serviu apenas para gastar dinheiro com propaganda – R$ 30 mil por dia na era Pupin, em 2013.

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