E la nave va…

revista
Integrantes da Secretaria de Assuntos Comunitários de Maringá – aquela que foi entregue ao PMDB como pagamento pelo horário eleitoral da campanha de 2012 – dividem-se hoje em tarefas que poderiam custar bem mais barato ao bolso do contribuinte não fosse a condenável prática de usar dinheiro público para negociações políticas. Uma parte, incluindo o secretário e o diretor geral (cujos salários passam de R$ 16 mil mensais), está reformando um salão comunitário no Jardim Quebec; a outra, também de cargos comissionados, entrega exemplares de uma luxuosa revista sobre “finanças e atividades”, edição que chega a indignar quem tem o costume de zelar pelo erário. São 156 páginas com o de sempre, material publicitário de uma eterna campanha, incluindo desenhos e maquetes. Ao contrário de outras edições, esta não traz a tiragem.

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