Vereador de Floresta acumula CC na Prefeitura de Maringá

orlandinho
Mais dois casos chamam a atenção na administração Pupin/Barros na Semat – Secretaria de Recursos Materiais, Abastecimento e Logística -, comandada por um secretário que tem parentesco distante com o prefeito municipal. Orlando dos Santos, o Orlandinho (foto), gerente de Licitações da Semat, é auxiliar administrativo estatuário desde novembro de 2010, exerceu o cargo durante a gestão Silvio Barros II (PHS) e o manteve agora, mesmo depois de ter sido eleito vereador em Floresta. Filiado ao PSDB, ele obteve 254 votos. Além do subsídio de vereador em Floresta, cidade da micro-região de Maringá, ele recebe um GAS, uma das variações de cargo comissionado, equivalente a cerca de R$ 3,7 mil. O blog soube que ele dá expediente pela manhã na Prefeitura de Maringá e à tarde na cidade onde é vereador. A acumulação dos cargos seria ilegal. Outra situação da Semat é a nomeação, em janeiro do ano passado, de Sergio Paulo Botter, diretor-geral, que foi demitido do Banco do Brasil por justa causa, com base nas alineas ‘a’, ‘b’ e ‘h’ do artigo 482 da Consolidação das Leis do Trabalho – ou seja, por ter cometido ato de improbidade, mau procedimento e indisciplina. Com o antecedente, ele não poderia ter sido mantido nos quadros funcionais por contrariar a Lei da Ficha Limpa.

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