O dízimo do PP

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O PP, partido de Paulo Maluf, cobra dízimo dos servidores da Cohab, empresa pública cedida pelo prefeito Fernando Haddad (PT) em troca de apoio na eleição paulistana, em 2012. A prática, proibida pelo TSE desde 2005, envolve os nomeados da legenda – funcionários que deixam de cumprir suas obrigações na empresa para bater ponto na sede de um candidato a deputado – e os funcionários sem ligação política. Segundo o jornal “Folha de São Paulo”, os boletos distribuídos têm valores entre R$ 200 e R$ 2000. Quem não os paga, corre risco de ser advertido pelo PP. Fernando Haddad deve retornar das férias nesta semana. Via Portal Vox. O que será que acontece quando é o PP que administra, por exemplo, uma prefeitura com centenas de cargos comissionados?

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