Centro de convenções da UEM, outra obra parada

Anfiteatro UEM
(Atualizado) O blog soube que a situação na UEM é ainda pior do que parece. Não são somente alunos, funcionários e credores que estão descontentes com o atual momento financeiro da Universidade Estadual de Maringá, que faz malabarismos orçamentários para garantir a manutenção dos seus setores vitais. Mesmo assim, acumulam-se as dívidas da instituição, que está há quatro meses sem pagar as tarifas de energia elétrica, água e telefone.
Situação semelhante ocorreu somente na gestão Jaime Lerner, quando as dívidas se acumularam por meses. Muitos consideravam a dívida impagável, até que Requião assumiu o governo e conseguiu equilibrar as finanças e fazer investimentos, como é o caso do Centro de Convenções da UEM, obra orçada em R$ 8 milhões, com capacidade para 1.200 pessoas na sua sala principal. O prédio começou a ser construído no segundo ano de mandato de Requião, avançou 80% de sua construção mas, no governo Beto Richa, há dois anos a obra parou e se juntou ao conjunto de construções inacabadas que existe na universidade.

Advertisement
Advertisement