Desopilando o fígado

Rodando nas redes sociais, obviamente uma peça de ficção que mostra a criatividade do brasileiro:
Em uma cidade bastante religiosa do Paraná um guarda municipal decidiu inovar. Apareceu dando a b(*)nda no WhatsApp e deu no que falar. Um escândalo geral. Teve que gente que passou mal. Outros diziam que não tinha nada de anormal. “Maringá ou Maringay? Agora nem eu sei.”
O noticiário pegou fogo. Saiu até na Rede Globo. “Guarda é atingido por trás à queima-rosca”. “Ré no quibe reacende discussão sobre uso de cassetetes na GM”. “Guarda aparece em vídeo se passando por contribuinte”.
O prefeito, muito preocupado, chama o delegado. Quer abrir investigação, porque o guarda é quem tem que ficar atrás do ladrão. Um tanto chateado, responde o delegado: “Mas se o guarda for atrás do ladrão, não seria arriscado para o patrão?”. E o prefeito, atordoado, dá o assunto por encerrado. “O senhor entendeu errado, eu disse que não tem problema em dar o r(*)bo”. E todos viveram felizes para sempre. Mas quem paga é a gente.

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