Movimento separatista chega a Maringá, onde Aécio fez 65,94% dos votos

O_Sul_é_o_Meu_País
Basta o resultado de uma eleição para que outrora democratas tornem-se defensores do separatismo. O movimento existe há 22 anos e só chegou agora com aparente força em Maringá. Coincidentemente, depois de uma expressiva votação em Aécio Neves (PSDB), que, apesar disso, perdeu a eleição. De acordo com o presidente do PPS local, Willy Taguchi, diretor da Secretaria de Habitação, a primeira reunião local do comitê “O Sul é meu país” em Maringá acontecerá amanhã hoje,  no escritório de advocacia de um dos membros.
O movimento visa transformar Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul em um país independente. Na prática, é o separatismo, proibido constitucionalmente, e que só poderá ocorrer por revolução. A carta de princípios assinala que o movimento é “contra qualquer forma de discriminação, seja ideológica, religiosa, sexual, racial, cultural, ou social”, mas na prática, nas redes sociais, tem reunido mesmo um monte de descontentes com o resultado das eleições e com o eleitor do nordeste, apontado como o responsável pela reeleição de Dilma Rousseff (PT), entre eles alguns xenófobos e até racistas.

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