Um parque industrial sem energia elétrica

Junto à Copel o empresário soube que toda a infra-estrutura de rede de energia é de única e exclusiva responsabilidade da Prefeitura de Maringá, em relação à rede interna (postes e fios) e a infraestrutura externa. Hoje na região não existe uma rede capaz de suportar a demanda do parque industrial, e as alternativas (‘puxar’ da subestação que fica no trevo de acesso a Paiçandu ou da rede que alimenta Floriano) são caras ou não atenderiam a mais que 15% das empresas que ali se instalem. Para ‘puxar’ energia do alimentador seria preciso, por exemplo, uma grande obra subterrânea.

Se a tarefa de colocar energia elétrica no Parque Industrial Cidade de Maringá fosse uma tarefa da Copel – e não é -, a empresa pediria um prazo de 420 dias (1 ano e 2 meses) para executar a obra. No site da prefeitura não há dados sobre uma eventual licitação para a rede interna ou externa do parque. Tem empresário se sentindo logrado…

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