Reage Maringá, não..

… a tudo que está errado na gestão da SBMG, empresa pública, com recursos do erário, portanto, que tem acionistas que integralizaram capital, como foi o caso confesso do vereador Luciano Brito. Não à continuação da Urbamar, empresa igualmente pública que está em liquidação desde o inicio da atual gestão com mais de R$ 500 mil em caixa sagrando dia a dia. Não ao número de CCs desnecessários que tende a aumentar com a aproximação das eleições de 2016. Caso da nomeação de Rubinho Storto é emblemático. O que fará ele na Secretaria de Esportes? Só receberá sem produzir? Por que o Observatório Social não pega o seu caso para acompanhar? O Gaeco poderia vigiar alguns CCs, como fez na Câmara.
Akino Maringá, colaborador

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