O céu seria o limite de poder para RB

A sede de poder de Ricardo Barros parece não ter limites. Projeta ser prefeito de Maringá e Curitiba, através do irmão e filha. Governador do estado, por intermédio da esposa. Senador diretamente. Vereador e presidente da Câmara de Maringá, por intermédio de uns 11 capachos, não importam os nomes. Presidente indireto da Acim, que não contrariará seus interesses. Chefe de tribunais superiores de justiça, inclusive o TSE, onde as decisões que ele quiser serão conseguidas. Presidente dos tribunais de contas nos estados e no TCU, que até poderão rejeitar contas, decisões que de nada valerão. Chefe religioso supremo de todas as igrejas evangélicas, cujos líderes se curvarão às suas ordens. Só ficaria faltando ser Papa, mas há quem diga que ele já trabalha junto ao Vaticano, para a sucessão de Francisco (não o Caiana). Certamente não citamos todos os órgãos onde ele pretende mandar, mas, resumindo, podemos dizer que o Céu seja o limite e que Deus já estaria sendo contactado, por um grande amigo dele que recentemente foi enviado para convencê-lo de que está na hora de se aposentar, pois RB já estaria pensando num nome (Edir Macedo, Waldemiro, R. R. Soares, talvez um pastor aqui de Maringá mesmo, quem sabe um padre, bispo), mas pode ser o irmão, após deixar a prefeitura mais uma vez, onde terá transformado definitivamente Maringá num paraíso, pelo menos para a imprensa local.
Conclusão: Há quem pense que Ricardo Barros estaria planejando, como seus poderes, transformar o Brasil num Céu, e a capital seria Maringá. Mesmo assim não seria o ‘deus’, diretamente, colocaria um laranja no poder, mas ele mandaria.
Akino Maringá, colaborador

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