Deram balão

Agnaldo Vieira registrou o aniversário de dois anos sem prestação de contas do dinheiro público enfiado em eventos de balonismo em Maringá. Neste período também não se ouviu mais falar que ele fez falta a alguém.
A decisão de não mais financiar esporte de rico com dinheiro público partiu da administração Pupin/Barros, que, quando Barros/Pupin, havia injetado mais de meio milhão de reais no balonismo.

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