Vale tudo para o poder total

pupin

Ricardo Barros (PP) reuniu ontem oito vereadores para pedir a aprovação do projeto que lhe dará controle total sobre os serviços públicos de Maringá e, de quebra, dispensará o fantoche de plantão de ficar dependendo de vereador para projetos relacionados à privatização de qualquer setor da cidade.
RB não admite a rejeição do projeto: o blog soube que chegou a dar um tapa na mesa e chamar o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP), que estava presente, de “cagão” e “muxiba”.
Barros defende que se abram as burras públicas para garantir os votos para a aprovação da Agência Desenvolvimento de Maringá. Em tese, existem na Câmara de Maringá onze vereadores dispostos a se ajoelhar para o dono da cidade e fazer o que ele manda.
Cargos comissionados existem estocados para fazer a alegria dos que de vendem: a criação dos 515 CCs logo após a eleição municipal de 2012 (o que é proibido pela legislação eleitoral) foi providencial. Sempre há um para atender alguém ligado ao Legislativo, ao Judiciário ou a instituições diversas.

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