CCs da Semop

Vejam a relação dos CCs da Secretaria Municipal de Obras Públicas, da Prefeitura de Maringá, criada para atender interesse de RB, após a extinção da Urbamar que seria operadora:
Adolfo Cochia Junior, secretário (salários R$ 12.029,30); Claudio Isamu Suzuki, assessor II (salários R$ 4.509,89); Eneas Martins da Silva, assessor I (R$ 7.140,83);
Hellen Marina Moraes Santos, gerente de Custos (R$ 4.509,89); Isabella Ambone da Silva, assesssor III (R$ 3.163,43);

João Luiz Miranda Casado, gerente de Obras Conveniadas (R$ 4.509,89); Jocelei Terezinha Tozetto Menon, diretora de Projetos de Obras Públicas (R$ 7.140,83); José Imai, assessor II (R$ 4.509,89); Paloma Rodrigues Fantini, diretor de Custos (R$ 7.140,83); Raphaeli Nascimento de Freitas, assessor III (R$ 3.163,43); Rosana Andressa Mingarelli, assessor IV (R$ 1.970,82); e Valdir André Nerillo, assessor IV (R$ 1.970,82)
São, portanto, o secretário e mais 11 CCs: dois diretores, dois gerentes, um assessor I, dois assessor II, dois assessor III, dois assessor IV. Distorções gritantes. Assessores I, II, II e IV têm as mesmas atribuições e salários diferentes. Cada diretor deveria ter pelo menos três gerentes como subordinados. Mas o mais grave são os interesses que esta secretaria escondem. Há alguma obra realizada pela prefeitura que não seja pública? Por que não continuou sendo parte da Semusp? Qual a qualificação dos comissionados?
Akino Maringá, colaborador

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