A população paga o pato

A greve dos motoristas do transporte coletivo urbano de Maringá, apesar da decisão da Justiça do Trabalho de garantir 50% dos ônibus durante o dia e 70% nos horários de pico, continua prejudicando os usuários.
Uma leitora, por exemplo, reclamou porque saiu do serviço às 17h para pegar suas crianças na Vila Esperança.

“Fiquei até as 17h30 e nada de circular. Tenho que pegar as crianças até as 18h e hoje [ontem, primeiro dia de paralisação] o que me salvou foi meu cunhado. Só passava interbairros e ônibus de Maringá para Sarandi”, reclama.

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