… para o cargo de prefeito? Vejamos mais uma análise política de Ambrósio Brambilla: “A grande mudança política no país também passará por Maringá. Mesmo a sujeira nacional não passando por Maringá e não respingando na família Barros, o quadro político das eleições deste ano terá uma agradável surpresa. Tudo caminha para que Humberto Henrique (PT) (homem de respeito), não saia candidato a prefeito, o mesmo acontecerá com o Sargento Fahur (PSDC) que praticamente ficará fora da disputa e ausente das eleições por razões particulares. Da “oposição” que concorrerão contra os Barros, somente Ulisses, Evandro e Quinteiro ainda poderão disputar. Creio que a grande chance de Maringá ter Ulisses Maia prefeito é grande. Visto que nas pesquisas Quinteiro tem seu teto de intenções de voto e que Evandro pai não teria alguma chance de crescimento nas eleições deste ano. Porém, Ulisses terá que mostrar para que veio, comprometendo-se pela mudança e fazendo o eleitor entender que ele está definitivamente desligado ao passado. Um ponto fundamental ao Ulisses para a vitória, será a escolha de seu vice, este deverá ser uma pessoa do bem, sem rabo preso com a política e contra os mal feitos que por outrora ronda o município. Talvez se encaixe aí o Dr. Cruz (promotor), Ângelo Rigon (PV), Pedro Martinhago (Depel) ou outros nomes que lutariam por uma Maringá com mais respeito.
Meu comentário (Akino): Ainda há tempo para Humberto mudar de partido ( eu mudaria) e por outro partido poderia ser candidato, pelo PT é suícído. Penso e Sílvio II, terá um ataque de bom senso e desistirá, reconhecendo que ser laranja mais 4 anos é ruim para prestação de contas a Deus. Sargento Fahur, faz bem em não entrar na disputa. Resta Ulisses, e concordo que tem boas chances, se demonstrar, mais efetivamente, que realmente mudou. Resta, ainda uma pequena desconfiança. O que não pode de gente algum e Maringá reeleger Ricardo Barros para o quarto mandato consecutivo, sem disputar nossos votos. Quer continuar mandando? Seja o candidato. Por favor, não indique mais um laranja.
Akino Maringá, colaborador