Não vale para todos

Em 2014, a administração Pupin/Barros concluiu o que a administração Barros/Pupin começou: depois de construir o Parque do Japão e lá enfiar milhões de reais públicos, entregou seu controle a uma ONG. Ela receberá R$ 13 milhões 200 mil no prazo de 30 anos para cuidar do local; atualmente, são R$ 44 mil mensais repassados pela prefeitura à Oscip Parque do Japão.
Todo o processo de cessão daquele espaço a uma ONG em nenhum momento foi contestado. O que pode ter sido um erro.

Um ex-secretário municipal conta que há algum tempo iniciou um processo para uma parceria com uma Oscip, na área do turismo, mas teve que recuar: o parecer do departamento jurídico de seu município negou a parceria, alegando que convênios deste tipo contrariam a lei e encontram, via de regra, problemas no Tribunal de Contas do Estado.

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