“Falta de respeito”

Leitora indignada reclama de situação ocorrida hoje ao final da tarde, em Maringá.
Conta que, após um longo dia de treinamento, cansada, querendo voltar para casa, aguardava no ponto de ônibus a única linha que passa pela avenida Colombo e entra no Conjunto Requião.

Após cerca de 15-20 minutos, após as 18h, o motorista do carro 6052 “vem à velocidade média com aquela lotação que estamos habituados (e muito indignados) nesse horário, porém, mesmo ao dar sinal para que o mesmo parasse, o ‘educado’ e bem treinado motorista, simplesmente, passa direto, sem retribuir o sinal de que viria outra linha logo após, ou que estaria ‘super’ lotado”.
Ciente de que o fato é rotineiro e não aconteceu só com ela, a leitora faz qestão de registrar a indignação com o fato – para ela, fruto do monopólio, e com a prefeitura, gestor do sistema, onde “se aproveitam da situação e tratam o usuário como carga, não como pessoas”.
“Só quero lembrar que o mesmo usuário que fica aguardando ônibus horas e horas, que tem que aceitar o itinerário às vezes fora de mão, debaixo de sol e chuva, no meio do mato (que a gente já viu aqui mesmo), é esse mesmo usuário que paga o salário e adicionais desses motoristas. Nós também somos trabalhadores, ficamos cansados e queremos voltar pra casa, ou ir pro trabalho com um pouquinho de consideração e respeito”, frisa.

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