Um prazo para a duplicação

pedagio

O início da duplicação da PR-323 entre Maringá e Francisco Alves, com direito a pedágio, está atrasado há quase dois anos. O consórcio que venceu a PPP é encabeçado pela Odebrecht, atualmente enrolada com a Lava Jato, e, por isso, impedida de contratar qualquer empréstimo.
Alguns trechos já deveriam estar funcionando, inclusive com a cobrança de pedágio.

O governo do estado acredita que até o final de abril a questão se resolve, preferencialmente com a Odebrecht abrindo mão para outra empreiteira, se não conseguir viabilizar os recursos.
Por falar em recursos, a parceria público-privada foi uma mãe, estabelecendo aporte anual de R$ 90 milhões do governo do estado para viabilizar a duplicação.
Além da duplicação, anunciada com festa há alguns anos, o projeto prevê 19 viadutos, 22 trincheiras, 13 passarelas e nove pontes.
Com escritório em Maringá, o consórcio Rota 323 pode até acabar, já que há uma possibilidade de uma nova licitação se a questão não se resolver logo.

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