‘O fenômeno Ricardo Barros’

Ao comentar a morte de Ademar Schiavone, emocionado, no programa de apresenta com o competente jornalista Luiz Fernando Cardoso e o advogado Flávio Mantovani, Milton Ravagnani lembrou da eleição da prefeito de 1988 e a disputa entre o Ademar e João Preis, onde, por erro da campanha do primeiro, acabaram ambos derrotados, fazendo surgir, nas palavras do Milton, o ‘fenômeno Ricardo Barros’.
Pensei, pensei, pensei…. Será que ele considera Eduardo Cunha um fenônemo? Maluf, Renan Calheiros, Romero Jucá e outros baluartes da política nacional seriam fenomenais, no mesmo sentido?

Seria RB um fenômeno empresarial, como dizem de seria um dos homens mais ricos de Maringá, só com a política? Confesso que fiquei em dúvida, e se o Ademar tiver ‘culpa’ dele ter se transformado no ‘fenômeno’, oro para que Deus o perdoe. Outro a quem o capo deve muito o fato de ter virado um ‘fenônemo” entendimento de Ravagnani, digo eu, é o Pinga Fogo, que assim como o Ademar já está do lado de lá da vida e deve estar avaliado o que fez, por aqui. Que Deus tenha misericórdia para com todos, inclusive as vítimas do ‘fenômeno’, todos nós contribuintes. Quarto mandato seguido não, por favor!
Akino Maringá, colaborador

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