Na berlinda

estre

O site O Antagonista, ao apostar na prisão do ex-ministro Antonio Palocci nas próximas semanas, adiante suas relações com a Estre Ambiental.
Leia o que o site escreveu, antes lembrando que a empresa tem unidade na vizinha Sarandi, já foi objeto de lobby do prefeito Carlos de Paula para receber o lixo da micro-região e é cotada para a concorrência milionária do lixo marcada para esta semana pela administração Pupin/Barros:

O lixo do PT
Domingo é o pior dia para reportagens investigativas, mas O Antagonista tem um extenso arquivo sobre a Estre Ambiental, especializada em reciclagem de lixo.
Se quiser saber o que vai acontecer nas próximas semanas (Antonio Palocci preso), leia aqui:

A Estre Ambiental foi alvo de busca e apreensão hoje pela Polícia Federal. Como já publicamos aqui, a empresa tem atuação na área de limpeza urbana e petróleo, com contratos bilionários na Petrobras.
O escritório da Estre no Rio servia de bunker para Fernando Baiano e José Carlos Bumlai.

E aqui:
A Estre é um dos elos de Fernando Baiano com o PT. A empresa, que embolsou R$ 800 milhões em contratos da Petrobras, fez seguidas doações ao Diretório Nacional do PT, em 2013, fora do calendário eleitoral. Entre abril e dezembro, foram cinco transferências num total de R$ 5,5 milhões.
Por razões que a razão desconhece, no ano seguinte a Estre quase faliu. A empresa, que tem o BTG como sócio, tentou recorrer ao Fundo de Investimento do FGTS (FI-FGTS), pedindo aporte de R$ 500 milhões.

E aqui:
O Coaf identificou a abertura de uma filial da Pepper Comunicação Interativa em São Paulo, que movimentou em sua conta bancária mais de R$ 4,8 milhões.
Embora a filial tenha sido aberta em junho de 2013, até hoje aparece na Receita Federal com o status de “em instalação” e sem faturamento declarado.
A movimentação suspeita inclui repasses de R$ 2,2 milhões da Asperbras Congo (ligada a Antonio Palocci), R$ 403 mil da Nova SB (agência de propaganda que atende a Presidência da República e a Caixa) e R$ 86 mil do Instituto Estre Ambiental, dirigido por Juscelino Dourado, ex-assessor de Palocci.

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