Lixo: Administração Pupin/Barros quer jogar…

Reage Maringá

… R$ 16 milhões nos bolsos de uns e outros. São cálculos que o Vereador Humberto Henrique apresentou na sessão de terça-feira.
Segundo ele, se a prefeitura comprar 17 caminhões, contratar todos os funcionários que sugere que a terceirizada que ganhar a licitação tenha, gastaria R$ 14 milhões por ano, mas pretende gastar R$ 30 milhões com a iniciativa privada.
Portanto, são R$ 16 milhões por ano, de dinheiro dos contribuintes, que Pupin e outros discípulos de RB, pretendem desviar dos cofres públicos para bolsos privados.
Mesma alertada pelo Observatório Social, pelos vereadores, pelo MP, salvo engano, a administração, representada pelo coordenador de Assuntos do BID, sr. Leopoldo Fiewisk, em entrevista que assistimos na RPC, disse que o processo está correto.
E as empresas que participam da licitação? Constroeste, que tem envolvimento em irregularidades do estado de SP, e a Transresíduos, que nem precisamos falar.
Tudo leva a crer que há um esquema e que ao final todos serão beneficiados, menos o contribuinte. Faz parte do propósito que vem desde 2005 do grupo político dominante de fazer do lixo, em Maringá, um negócio lucrativo, não necessariamente para os maiores interessados.
Justiça seja feita, além de Humberto Henrique, o vereador Flávio Vicente manifestou-se contra o processo. Faltou Ulisses Maia, que certamente na sessão de hoje falará e mais que isso irá ao MP para barrar mais uma tentativa de negócio com lixo. Gostaria de ouvir Luciano Brito, Tenente Edson e outros vereadores que se dizem sérios.
Akino Maringá, colaborador

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