À revelia

Silvio Barros II

Citado na Operação Riquixá, do Gaeco, que viu ligações com a fraude em licitação para o transporte coletivo urbano de Maringá, o ex-prefeito Silvio Barros II (PP) disse a interlocutores nos últimos dias que não interferiu no processo licitatório, realizado em 2011, e que deu 40 anos para a concessão dos serviços.
Dois de seus ex-assessores foram alvo de condução coercitiva, quando da deflagração da operação, mas somente esta semana foram depor.

Eventuais irregularidades detectadas pelas investigação do Ministério Público, garante, foram feitas à sua revelia. O MP focou suspeitas na Secretaria de Trânsito e Segurança, responsável pela licitação.
A propósito, um defensor do ex-prefeito lembra que os documentos levantados pela CPI do Transporte Coletivo, em 2013, feita pela Câmara de Maringá, foram repassados ao Ministério Público de Maringá, que, ao contrário do de Guarapuava, não tomou nenhuma providência em relação ao assunto.

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