Figuração

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Dos chamados grandes partidos políticos maringaenses, somente no Partido Progressista – que junto com o PT e o PMDB está envolvido até a tampa no petrolão – não é o presidente da executiva quem recebe as correspondências por e-mail.
O médico Marco Antonio Rocha Loures, que só perde para o peemedebista Crispim em tempo no cargo, é o Pupin do PP, a rainha da Inglaterra: quem abre as correspondências por lá é um membro, Vivaldo de Souza Lima, assessor do deputado federal licenciado Ricardo Barros.

O PP, para manter a tradição, tentará lançar este ano em Maringá um candidato com ficha mais suja que pau de galinheiro.

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