Rebelião peemedebista

Ontem à noite ainda circulava a conversa de que o PMDB poderia desembarcar da administração Pupin/Barros, diante da escolha de Akemi Nishimori, do Partido da República, para a vice do ímprobo Silvio Barros II (PP).
Falou-se até que na segunda-feira todos os secretários e assessores pendurados na Prefeitura de Maringá entregariam seus cargos e que o partido, que deixou a ata da convenção em aberto, procurava outro candidato para apoiar para prefeito. Quem acredita?

A conversa acrescentava que houve até bate-boca entre dirigentes peemedebistas e o ex-prefeito e irmão mais velho do capo Ricardo Barros. Quem duvida, porém, lembra que o PMDB – também conhecido como Partido Maringaense da Boquinha – é “fácil de acertar”.

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