Pendurar-se no erário dá trabalho

Teta pública

A propósito da declaração sobre trabalho feita por Ricardo Barros, leitor lembra que praticamente toda a família está pendurada no erário – e trabalhar no sentido literal da palavra pode ser algo discutível.
Em setembro do ano passado, levantamento superficial mostrou que os familiares custavam pelo menos R$ 160 mil todos os meses aos cofres públicos, sem contar os assessores.

Sua mulher, Cida Borghetti (PP), R$ 32.074,85 por mês como vice-governadora.
Sua mãe, Bárbara Kanyo Benedek, recebe R$ 7.512,50 por mês como pensionista de seu ex-marido Silvio Barros.
A filha, Maria Victória Borghetti Barros (PP), tem vencimentos mensais de R$ 25.322,25 mais R$ 31.546,20 de ressarcimento (valores de junho), além dos R$ 80 mil mensais gastos com assessores.
Até semanas atrás, seu irmão mais velho Silvio Barros II (PP) recebia R$ 47.268,20 como secretário de Planejamento do Paraná (cujos cunhado e genro, por sinal, são cargos comissionados na Prefeitura de Maringá).
O próprio Ricardo, deputado federal, até três meses atrás custava R$ 170 mil por mês aos cofres públicos, sendo R$ 33,7 mil só de salário.
“Enxada que é bom…”,

Advertisement
Advertisement