Números que enganam

cabide

Sem muita convicção, Silvio Barros II (PP) admitiu esta semana, no fórum promovido pela Arquidiocese de Maringá, que pode até reduzir o número de CCs, se eleito, porque, quando assumiu, em 2004, reduziu o número de níveis de cargos comissionados. “Eram 7, reduzi para 4”.
Só não explicou que eram 7 níveis (de valores bem diferentes) de pouco mais de 100 CCs, contra 4 níveis (todos de alto valor) de 515.

A claque que o grupo mantém custa aos cofres públicos de Maringá mais de R$ 25 milhões anuais. Entre os CCs estão ex-cunhado, cunhado e genro do pepista.

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