Números interessantes

votação

Tem uma conta que preocupa a coordenação de campanha do candidato do 11, Silvio Barros II (PP). No primeiro turno ele fez 77.196 votos (39,69%), enquanto todos os 160 candidatos a vereador dos 15 partidos que o apoiaram fizeram 109.879 votos.
Ou seja, dentro do próprio grupo ele deixou de ter 33.683 votos – eleitores que continuarão não votando nele.

Por este exemplo dá para entender o clima na campanha do pepista. Segundo um tucano, o clima lembra muito aquele de quando o então prefeito Jairo Gianoto, em 2000, não foi para o segundo turno: um corpo político sendo velado.
No final de semana, o ministro Ricardo Barros – que coordena a campanha (seria através de um aplicativo?) – admitiu para interlocutores que é a pior situação eleitoral que já viveu em sua carreira política.
Na busca por culpados da situação, encontra-se de tudo: do relacionamento (ou falta de) entre as mulheres (dona Luíza Pupin, Bernadete Barros e Cida Borghetti) até a candidatura de Maria Victória Borghetti Barros (PP) em Curitiba, uma aventura que pode custar caro para a manutenção da família de políticos.

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