Tudo pelo poder, sem limites

rasteira

Nas redes sociais, a revolta contra a campanha de nível rasteiro promovida pelos Barros (PP) contra a de Ulisses Maia (PDT) tem feito suscitar os mais diversos comentários.
Como o de que o candidato do 11 trocou uma campanha satírica e quase catastrófica no primeiro turno, baseada praticamente em aplicativos para celular, por uma ausente do que vinha sendo propondo, como respeito, civismo, educação e ética.

“O vale tudo é pelo poder, o poder de continuar mandando na cidade, haja vista a arrogância e prepotência da sua propaganda eleitoral, coisa de monarquia absolutista”, diz um deles, sem contar que se trata de uma campanha milionária, que inclui a distribuição de jornais gratuitos pela cidade e a poluição das ruas.
Parece não terem entendido que determinados tipos de ataque é mais vergonhoso do que falar de aplicativos de celulares e consultas médicas por telefone.

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